Hoje fui fazer uma caminhada, andei durante 3 horas, ida e volta.
Uma parte do caminho fazia-se pelo meio de pinheiros, o que me fez recear um bocado porque ainda não se sabe nada do homicida daquela senhora que apareceu morta na praia na semana passada e que era daqui perto. Mas lá fui, não sou de me assustar com qualquer coisa (rsrs).
Tirei fotos ao que via pelo caminho, como não podia deixar de ser...
Isto é mato. Para os brasileiros mato é toda a erva daninha mas em Portugal é esta planta. Não se deixem iludir pela beleza das florzinhas, pica que se farta.
Isto é musgo. O musgo é uma planta rasteira e minúscula que cresce nas pedras, em zonas de sombra e humidade.
Este é o muro da quinta, chamada Casa de Belinho, onde morou o poeta António Correia D'Oliveira. Nas redondezas é conhecida como quinta da fidalga, só hoje é que eu soube o verdadeiro nome. O poeta nasceu na região de Viseu, indo depois para Lisboa onde trabalhou como jornalista. Tendo casado com uma rica herdeira minhota, veio viver para esta quinta (fonte: Wikipedia).
O portão da quinta, com o brasão.
Fiquei a olhar para esta casinha, apeteceu-me que fosse minha (reconstruída, claro).
E pronto, estas são algumas das fotos que tirei, para mostrar como passei a tarde.
4 comentários:
Gostei sim e muito, querida Felipa! Belas fotos e boas explicações nessa sua caminhada. Um abraço imenso!
Que lindas fotos! Adorei conhecer um pouquinho da história de António Correia D'Oliveira.
Uma ótima semana.
Beijos
Amara
Que maravilhosa caminhada que rendeu tão lindas e belas fotos que nos trazes.Adorei! bjs,linda semana,chica
eu tambem quero essa casinha
Enviar um comentário